terça-feira, 21 de dezembro de 2010

“A Notícia” é Cromossomo21 O filme....

Na tarde de hoje, 16 de dezembro, parte do elenco do filme visitou as dependências do Jornal A Notícia de São Luiz Gonzaga. Dentre os visitantes estavam: as atrizes Deborah Finocchiaro, Adriele Lopes Pelentir, Nêmora Cavalheiro e Fernanda Honoratto, Diretor Alex Duarte
Logo após pequena sessão de fotos, a equipe de produção e direção seguiu diretamente para Zila Noivas, local das gravações marcadas para esta tarde.

De 30 de novembro a 2 de dezembro, a equipe do Cromossomo 21,

esteve realizando as primeiras gravações do filme na cidade de Porto Alegre, onde o romance dos protagonistas Afonso e Vitória vai acontecer. Ruas, pontos turísticos e até mesmo imagens aéreas marcaram os primeiros dias de gravações. A jornada iniciou na estrada, com uma viagem de 6 horas. Após as gravações, a troupe foi até o aeroporto Salgado Filho receber as atrizes Marisol Ribeiro (Rede Globo) e Suzy Ayres (SBT), que seguiram viagem até São Luiz Gonzaga, para a continuação das gravações.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Portador da síndrome de Down não deve ter cuidados excessivos

10/5/2010 9:35,  Redação, com ABr

Os portadores da síndrome de Down não devem ter cuidados excessivos. O alerta é da psicóloga da superinfância, Penélope Xinenes. Segundo ela, a superproteção é prejudicial para o desenvolvimento de qualquer criança, deficiente ou não.
– Dependendo da necessidade especial, a criança vai ter algumas limitações físicas, mas os pais nunca devem protegê-los demais. Essa criança vai se desenvolver como as outras, por isso devem ser tratadas normalmente –, comentou a psicóloga.

O caso de Lúcio é um exemplo de desenvolvimento bem-sucedido. Lúcio nasceu com síndrome de Down, mas ao longo de seus 14 anos, sempre foi tratado da mesma forma que as outras crianças. Sua mãe, Lurdinha  Piantini Danezy, acredita que o desenvolvimento de uma pessoa portadora de necessidades especiais está diretamente ligado ao comportamento da família, que segundo ela, precisa aceitar o diagnóstico e rejeitar o prognóstico.

– O médico me disse que o Lúcio iria demorar para fazer tudo. Andar, falar e etc, mas não aceitei isso e fui atrás de alternativas para o desenvolvimento dele. Desde pequeno o criei para ser independente. E acho que consegui –, afirmou.

Lurdinha disse que se sente realizada pelo desenvolvimento de seus filhos. Além de Lúcio, ela é mãe de Pedro, 21 e Joana, 17, que segundo ela, participaram ativamente na educação do irmão.
– Sou como toda mãe é. Sou carinhosa, exigente, participativa e amiga. Cobro bastante dos meus filhos, mas tenho um relacionamento de diálogo e confiança com eles –, contou Lurdinha.

Graças ao otimismo e ação de sua mãe, Lúcio, tem uma vida normal. Vai para a escola sozinho, cozinha, arruma o quarto e faz bagunça como todo adolescente. O seu diferencial está em sua vocação artística. Atualmente, ele tem suas obras de arte expostas no Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça. A exposição O menino que virou arte ganhou um concurso promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em que mais de 50 artistas participavam. As obras ficam expostas até o dia 26 de maio.

Em 2001 Lurdinha escreveu o livro a Cadê a Síndrome de Down Que Estava Aqui? O Gato Comeu… , em parceria com a pesquisadora e professora da Universidade de Brasília (UnB) Elizabeth Tunes, em que conta como descobriu na prática que seu filho, mesmo com deficiência, podia ser uma criança normal.

– Nunca fui uma mãe superprotetora, pelo contrário, criei todos os meus filhos para o mundo, para serem independentes. O Lúcio começou a andar com um ano e quatro meses, com quatro anos leu sua primeira palavra: pão e hoje está no 7º ano (6ª série).

Elizabeth acredita que Lurdinha é um exemplo de pessoa.
– Há muitas mães que assumem completamente a tarefa de criar o filho, vão a luta e correm atrás de informações. São pessoas que sabem que viver é assumir compromisso –, disse a professora, que faz questão de ressaltar que os pais também têm essa atitude.

– Tudo é investimento, não é de uma hora para a outra que se supera um prognóstico ruim, tem que ser a cada dia, com atitudes simples, como levar a criança ao parque, deixá-la livre para pensar e enfrentar os seus próprios desafios –, explicou Lurdinha. 
http://www.youtube.com/watch?v=gqbgPcfv1tA

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Agradeço a Deus......

Todos os dias posso agradecer a Deus
pelo privilégio de ter uma filha especial como você.
Uma pérola rara e bela, que alegra os meus dias e me faz ter esperança
mesmo diante de todas as dificuldades.
O seu sorriso é o melhor presente para mim.
Eu sei que as vezes passamos por momentos dificéis
mas sempre temos Deus ao nosso lado e conseguimos vencer 
todas as barreiras.
Receba a minha homenagem de amor e
carinho,
a um ser que é toda a minha vida e minha alegria.
Quero registrar também os meus sinceros gestos de cuidado e
carinho
que sinto por você minha filha.
Procure estar sempre feliz, pois estarei bem se conseguires a sua felicidade.
Quero Somente a Sua Felicidade!!!
te amo....te amo.....Mamãe

Down....

Ele te vê passar diferente
Especial
E desvia, tem medo, ignorância
Ele se repugna quando você
Tem jeito diferente
E se expressa de uma outra forma

Ele pensa que você é uma cruz
Mas você sabe o Ser que é
Mas ele, o perfeito ignorante não sabe, ainda
Do Cromossomo 22 que o salvará um dia
Quando descobrirem a exatidão
da Cura que você é

Ele te vê estudar diferente
E não sabe
De teu pensar limpo e puro
A criança que ficou forte
E carrega sempre
A exatidão primordial de toda espécie

Você não é o que ele pensa que é
Ele é preconceituoso e julga mal
(Você só traz ainda uma página de rosto
Que angeliza atitudes e sensoriedades)

Ele não é o que pensa que é
Mas não sabe
Teria que reaprender com você
Mas prefere julgar discriminando com insensatez
Mostrando então que é realmente limitado e insensível

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Ele te vê Ser muito diferente
E se apieda
Mas você é que tem pena dele por pensar pequeno assim
Somos todos iguais nas diferenças
Mas ele não sabe
NÃO TEM A EXATA COMPREENSÃO DO AMOR

Silas Corrêa Leite